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Conhecemos as diversas fases pelas quais as empresas em crise normalmente passam e aprendemos a reconhecer os sintomas e causas do declínio. Sabemos que se nada for feito neste momento, entraremos nas situações características de crise mais graves, comprometendo os resultados de curto, médio e longo prazo.

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Entendemos que na maioria (talvez totalidade) das empresas, por deficiência ou despreparo no comando gestor por parte dos sócios e/ou administradores, as atitudes relacionadas ao fluxo de caixa são tomadas de forma inapropriada, quando tomadas sem a devida isenção ou mesmo frieza na situação.

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Estas atitudes recorrentes trazem problemas sistêmicos como, por exemplo,  o descasamento do fluxo de caixa, gerando necessidade de capital de terceiros ou aumento do endividamento financeiro.

 

Muitas vezes este novo recurso não chega a tempo, causando atrasos de pagamento a fornecedores e gerando problemas na compra de matéria prima, que refletem na produção e entrega aos clientes.

 

Em casos mais críticos, estas empresas chegam a solicitar aos clientes a antecipação de recursos para a compra de matéria prima, autorização para pré-faturamentos ou até emissão de duplicatas sem lastro comercial.